Sem nome.
Solto da âncora,
das amarras do cais.
Navio fantasma
ao sabor da calmaria,
canhoneios de festim,
suicida na proa.
barco de guerra
sonhando naufrágio
e vitória do mar.
Sem nome.
(Iano Salomão de Campos, do livro "Bissexto")
sexta-feira, 18 de junho de 2010
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