Seria quase fatídico. Qualquer posição de cunho autárquico, se tornaria semântica, ou quase reciprocamente unilateral. Ninguém queria isto.
Muito mais correto seria, se liberar as contingências vigentes naquele momento. Edificaria, de uma forma ou de outra, sem problemas para todos nós.
Mas há sempre aqueles que, sorrateiramente, coaxam leis uterinas, buscando nos levar as raias da pertinência bucólica, só com interesses espasmódicos ou líricos. Mais uma vez, não interessava a nenhum de nós. Casuísmo? - Vaticínio? - Anfibismo? - não, somente a demagogia pedagógica dos envolvimentos, como um subterfúgio, que só as mentes que têm vernáculos escusos nos ousam falar. Não, definitivamente, não!
Mas vida que segue. São híbridos fecundos de uma só opinião pluralista. São usuários pertinentes dos devaneios marxistas. Corja de croatas.
Se eles soubessem que o dogma é uma artrose condensadora, seriam mais prolixos, menos cosmopolitas. Sobraria solidariedade na plenitude do desenvolvimento arcaico, sem pena de perder o conforto de uma vida de cunho social, eminentemente isolada dos homens.
Mas não serei eu a emitir a primeira pedra. Estou a margem do egocentrismo que envolve as nuances perigosas das personalidades cabalísticas que nos rodeiam. Cuidado, você! - os eunucos discrepantes estão aí ! - os pinçadores de maneirismos, podem deixá-lo isento da liberdade hipócrita, e pior, exarcebá-lo, desde as entranhas, ao ápice de sua velhice pueril, tão sofrida, tão efêmera, como a deste que vos fala ...
(Baptistinha)
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
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